quinta-feira, 18 de novembro de 2010

CAMPANHA LIMPAR MONTIJO









LIONS EM ACÇÃO

A Campanha Limpar Montijo foi mais uma das actividades desenvolvidas pelo Lions Clube do Montijo, com a colaboração dos escuteiros e da Junta de Freguesia do Montijo.

A acção desenvolveu-se numa das rotundas de acesso ao Montijo, no passado dia 13, sábado, local por onde passam inúmeros carros e transeuntes que utilizam a ciclovia para os seus passeios pedonais.

Foi uma acção de “sensibilização para quem viu” e ao mesmo tempo de limpeza de uma das zonas mais utilizadas por quem se dispõe a gozar um pouco de ar livre associado ao exercício físico.

Obrigada a todos os que participaram.

Um pequeno gesto, que pode fazer a diferença e que mostra que os Lions estão em ACÇÃO.

terça-feira, 16 de novembro de 2010

Director do Programa MIT-Portugal no Lions Clube do Montijo




Na próxima assembleia geral do Clube, dia 26 de Novembro, 6ªfeira, contaremos com a presença do Professor Catedrático Paulo Cadete Ferrão, Director Nacional do Programa MIT Portugal

A assembleia decorrerá na sede do Clube, na Rua da Indústria Corticeira, nº 46, pelas 20h30.

Este programa com esta prestigiada Universidade Norte Americana tem proporcionado, nos últimos anos, numerosas oportunidades científicas e académicas aos nossos jovens.

O Programa MIT-Portugal é uma colaboração internacional destinado a mostrar que um investimento em ciência, tecnologia e ensino superior pode ter um impacto significativo e duradouro sobre a economia, abordando as principais questões sociais da educação de qualidade e pesquisa no campo emergente da engenharia de sistemas. O programa tem como objectivo bio-engineering systems, engineering design and advanced manufacturing, sustainable energy systems, e transportation systems como áreas chave para o desenvolvimento económico e impacto social.

Pode aceder a http://www.mitportugal.org/ para mais informações.

domingo, 14 de novembro de 2010

Lions Clubs Making Strides Against Diabetes

Dia Mundial da Diabetes




Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), a diabetes é a quarta causa de morte na maioria dos países desenvolvidos, morrendo a cada 10 segundos uma pessoa vítima da doença.

Prevê-se que os índices de mortalidade aumentem 25 por cento na próxima década caso não sejam tomadas as medidas necessárias para travar o avanço da epidemia, pondo em causa a actual esperança média de vida, alerta a OMS, lembrando que esta doença tem graves implicações a nível cardiovascular, renal, de amputações e cegueira.

Organizada pela Associação Protectora dos Diabéticos de Portugal (APDP), a Sociedade Portuguesa de Diabetologia e a Fundação Ernesto Roma, a corrida prende chamar a atenção para a importância do controlo e prevenção da doença, especialmente através do exercício físico e da alimentação saudável.

A corrida de 2,8 quilómetros tem início na Rua da Escola Politécnica e termina nos Restauradores, em Lisboa.

"O combate à diabetes não depende só dos profissionais de saúde. É imprescindível envolver todas as estruturas da sociedade civil e investir na prevenção e no controlo da diabetes através da sensibilização da população", sensibilizando as pessoas para actividades desportivas e para hábitos de vida saudável, afirma o presidente da APDP, Luís Gardete Correia.

No Dia Mundial da Diabetes, o coordenador do Programa Nacional de Prevenção e Controlo, José Manuel Boavida, alerta para os custos da doença, que em Portugal é de, pelo menos, mil milhões de euros, o equivalente a 7 por cento da despesa em saúde e 0,7 por cento do Produto Interno Produto português.

Os últimos dados do Observatório Nacional da Diabetes permitem quantificar o que custa a diabetes: 37 milhões de euros em testes de glicemia (para ver o açúcar no sangue) e 400 milhões de euros em internamentos, além dos medicamentos, cujos gastos ascenderam a 109 milhões de euros em 2008.

Para José Manuel Boavida, os custos da doença só podem ser minorados através de processos de educação estruturados, organizados e coordenados por equipas multidisciplinares.

Segundo o responsável, "essa educação permitirá, através do estímulo para a actividade física e para uma alimentação mais saudável, diminuir a necessidade de comprimidos".

"Enquanto for mais compensador, do ponto de vista do sistema, passar um medicamento do que estar a ensinar um doente é óbvio que 1/8os médicos 3/8 vão continuar a medicar, porque lhes sai mais eficaz do ponto de vista de ver mais doentes", comenta.

Mas, alerta, "se a tónica são os números de ver mais doentes os resultados serão desastrosos ao nível dos custos dos medicamentos".

http://www.apdp.pt/default.asp

Associação Portuguesa dos Diabéticos de Portugal - aqui poderá encontrar muita informação.
Consulte o site.