A IMPORTÂNCIA DA AUDIÇÃO
a audição representa um sentido fundamental para o desenvolvimento da criança. Através da audição, a criança aprende em primeiro lugar a reconhecer vozes, imitar sons e desenvolver uma linguagem. em seguida, a audição também representa uma ferramenta, por exemplo para a orientação, percepção de sinais de alarme, comunicação e convívio social. Por isso, a audição não se limita a ser um órgão sensorial, mas contribui para a formação da mentalidade da criança, da sua personagem e comportamento.
Muitas vezes, a perda auditiva de uma criança representa um problema maior para os pais do que para a própria criança, sendo da maior importância que os pais estejam abertos e sejam positivos e se inteirem do que podem fazer para criar as melhores condições para a criança.
As investigações indicam que se as crianças que sofrem de uma deficiência auditiva receberem um aparelho auditivo antes dos 6 meses, poderão desenvolver uma linguagem em pé de igualdade com as crianças com audição normal.
Antes de tudo, as crianças não devem ser expostas a ruídos desnecessários por tempo prolongado. Por isso, é importante que os pais e pedagogos trabalhem juntos para criar os ambientes sonoros mais adequados. Não esquecer que o uso exagerado dos leitores de música com auriculares é prejudicial à audição.
Extractos da brochura nº7 de uma série de publicações da WIDEX.
Muitas vezes, a perda auditiva de uma criança representa um problema maior para os pais do que para a própria criança, sendo da maior importância que os pais estejam abertos e sejam positivos e se inteirem do que podem fazer para criar as melhores condições para a criança.
Porque é importante detectar cedo uma perda auditiva?
Quanto mais cedo a perda auditiva de uma criança for detectada, tanto maiores serão as suas possibilidades de ter um desenvolvimento normal À nascença, a audição está inteiramente desenvolvida, e hoje em dia já é possível constatar nos recém-nascidos se haverá problemas auditivos. Se, por exemplo, perdas auditivas na família, é recomendável testar a audição da criança tão cedo quanto possível.As investigações indicam que se as crianças que sofrem de uma deficiência auditiva receberem um aparelho auditivo antes dos 6 meses, poderão desenvolver uma linguagem em pé de igualdade com as crianças com audição normal.
Datas históricas no desenvolvimento da audição normal
Aparentemente, as crianças passam demasiado tempo em ambientes ruidosos (por exemplo, em jardins infantis, nas aulas e nos espaços de jogos). Contrariamente ao que acontece com os adultos, não são as crianças que escolhem estes ambientes.Antes do nascimento
O feto humano já possui uma espécie de audição depois da 20ª semana de gestação. Esta audição desenvolver-se-á e amadurecerá durante o restante período de gestação. O feto é capaz de ouvir sons fora do corpo da mãe, mas ouve melhor os de baixa frequência do que os de alta frequência.
0 a 4 meses
A criança assusta-se ao ouvir sons altos repentinos. Começa a localizar sons com os olhos ou virando a cabeça.
3 a 6 meses
A criança interessa-se por diversos sons e procura ela própria pronunciá-los. Aparentemente, reconhece vozes conhecidas.
6 a 12 meses
Tagarela. A criança começa a compreender palavras simples tais como "mamã" ou "olá". Também começa a compreender mensagens simples.
12 a 18 meses
A criança começa a formar palavras em vez de tagarelar. Consegue agora utilizar cerca de 20 palavras e compreender cerca de 50.
2 anos
Habitualmente, a criança consegue pronunciar frases simples e dispões de um vocabulário de cerca de 200 a 300 palavras. Gosta de ouvir histórias lidas em voz alta e sabe identificar muitos objectos em livros ilustrados.
3 a 4 anos
A criança emprega palavras e frases para exprimir necessidades, perguntas e sentimentos. O vocabulários, a pronúncia e a compreensão melhoram muito durante estes anos.
O feto humano já possui uma espécie de audição depois da 20ª semana de gestação. Esta audição desenvolver-se-á e amadurecerá durante o restante período de gestação. O feto é capaz de ouvir sons fora do corpo da mãe, mas ouve melhor os de baixa frequência do que os de alta frequência.
0 a 4 meses
A criança assusta-se ao ouvir sons altos repentinos. Começa a localizar sons com os olhos ou virando a cabeça.
3 a 6 meses
A criança interessa-se por diversos sons e procura ela própria pronunciá-los. Aparentemente, reconhece vozes conhecidas.
6 a 12 meses
Tagarela. A criança começa a compreender palavras simples tais como "mamã" ou "olá". Também começa a compreender mensagens simples.
12 a 18 meses
A criança começa a formar palavras em vez de tagarelar. Consegue agora utilizar cerca de 20 palavras e compreender cerca de 50.
2 anos
Habitualmente, a criança consegue pronunciar frases simples e dispões de um vocabulário de cerca de 200 a 300 palavras. Gosta de ouvir histórias lidas em voz alta e sabe identificar muitos objectos em livros ilustrados.
3 a 4 anos
A criança emprega palavras e frases para exprimir necessidades, perguntas e sentimentos. O vocabulários, a pronúncia e a compreensão melhoram muito durante estes anos.
OS RUÍDOS PREJUDICAM A AUDIÇÃO
Antes de tudo, as crianças não devem ser expostas a ruídos desnecessários por tempo prolongado. Por isso, é importante que os pais e pedagogos trabalhem juntos para criar os ambientes sonoros mais adequados. Não esquecer que o uso exagerado dos leitores de música com auriculares é prejudicial à audição.
Extractos da brochura nº7 de uma série de publicações da WIDEX.